Inhotim – Dicas de um super museu
Um museu e uma grata surpresa
Toda vez que vou escrever um post, entra destino e sai destino, entra viagem e sai viagem, penso que poderia estar escrevendo sobre o Inhotim. Como sou de Minas Gerais, as pessoas vivem me perguntando sobre esse atrativo turístico e se tenho algo no blog para ser lido. Ninguém entende quando digo: não.
Mesmo depois da minha segunda visita ao museu, situado na região de Belo Horizonte, mais especificamente na cidade de Brumadinho, hesitei em escrever sobre essa beleza de arte contemporânea entranhado nas belas paisagens das gerais. E quer saber porque? Porque sempre não me achava preparado para falar a respeito.
Confesso que, como arte é um assunto que estou longe de dominar, eu estava com receio de escrever sobre um museu que tenha me marcado tanto. Já visitei vários museus pelo mundo e que me impressionaram e talvez, por ser aficionado por jardins, o Inhotim tenha me trazido maior aceleração do coração e deslumbramento por cada local que eu passei. E claro, não tem como não se encantar pelas obras.
Uma visita não foi suficiente para eu ver todas as obras do complexo. E, já na minha segunda passagem por lá, inclusive com minha esposa e filho, pude percorrer alguns locais que não tinha tido a chance de conhecer em minha primeira visita. Não segui roteiro, em nenhuma das vezes. Me deixei levar pela beleza e pelo instinto.
Com meu filho pequeno presente, preferi utilizar os carrinhos que ficam à disposição dos visitantes. Basta pagar uma taxa de 25 reais (rotas pré-determinadas) para poder utilizá-los. Como podemos fazer grande caminhadas entre uma obra e outra, achei melhor evitar esse esforço que poderia se transformar facilmente em um cansaço com o passar do dia.
O Inhotim é uma mistura de belezas, e acredito muito que essa junção seja o principal pilar que faz dele um museu de muito sucesso. Uma mistura de belos jardins e paisagem milimetricamente harmoniosa, com obras de arte que oferecem beleza aos nossos olhos. O Inhotim é o maior museu a céu aberto de arte contemporânea do mundo, onde tudo é organizado para que o visitante tenha uma das melhores sensações em sua passagem por lá. Uma administração competente que faz o museu ser do nível dos melhores museus do mundo.
Como conhecer o Inhotim
Apesar de grande e com muitas galerias não é difícil conhecê-lo. Logo na entrada, pegue o mapa que facilmente levará você onde você preferir.
Nas terças e quintas, o museu tem tarifa especial de R$ 25,00 por pessoa. Sextas, sábados e domingos a tarifa é de R$ 40,00. Já nas quartas (exceto feriados), a entrada é gratuita.
Você pode optar por utilizar o carrinho em rotas pré-determinadas, custo de 25 reais por pessoa, ou de adquirir a exclusividade de um carrinho para você, R$ 160 por pessoa.
Veja mais detalhes clicando no site oficial:
Minhas duas visitas ao museu foram de carro, saindo de Belo Horizonte e pegando a BR 381 (Fernão Dias) em direção à São Paulo. Brumadinho está a 60 km de BH, aproximadamente 60 minutos.
+ Se preferir alugar um carro para conhecê-lo pode ser uma boa ideia.
Há um transfer que sai da rodoviária às 08:30 da manhã, retornando as 17:30, mas deve ser adquirido com um dia de antecedência.
O ingresso também pode ser comprado antecipadamente pelo site acima e isso já te alivia de uma fila para compra de ingresso em dias de maior movimentação de visitantes. Vale a pena!
As galerias e as obras de arte
Eu já andei pelas belezas do Inhotim de duas maneiras, a pé com o mapa na mão, e com os carrinhos (tempo chuvoso e com meu filho pequeno). Adorei nas duas situações. Não dá pra fazer todas as rotas com os carrinhos e obrigatoriamente algumas mudanças de galerias são feitas somente a pé.
O espaço verde e os maravilhosos jardins se alternam dentro da chuva de informações que acabamos recebendo, passando o dia por lá.
As obras espalhadas pelo museu são de artistas do mundo inteiro e o Inhotim está sempre em constante movimento já que periodicamente alguma nova galeria é montada trazendo novidade ao local.
+ Se quiser se hospedar em Brumadinho, clique aqui.
Mesmo se você não for um amante de arte, eu aconselho que faça uma visita com calma. Se puder fazer em dois dias sincronizados, melhor. Por ter ido duas vezes, em épocas diferentes, acabei vendo várias obras duas vezes e não tendo a oportunidade de ver outras. Faltou organização. No meu caso não me importei, pois veria quantas vezes fossem necessárias algumas obras e alguns jardins.
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